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Os Causos contatos pela autora tem o típico gosto amargo-doce do mate-chimarrão ou da água de cacimba, bebida na concha da mão, tarca certeira da verdade, tem até o ímpar sabor do churrasco assado ao calor das brasas e o cheiro agradável de campo aberto, ou o controvertido de curral de estância, de que uns gostam e outros não, como tudo na vida e no mundo.
É claro que a autora também conta alguns causos “povoeiros”, ou de cidade e aí a linguagem é por vezes até erudita, é “cola fina”, qual “pingo” de raça, e conta ainda alguns fatos ocorridos em povoados, vila e vilarejos, mas também nesses o leitor sente o genuíno ambiente local, por vezes um misto de campeiro e citadino, porém sempre gaúcho.