Partindo da premissa de que o homem tem que saber quem é, de onde veio para ter uma ideia, mesmo vaga, qual possa ser o seu futuro, não será demais lembrar sempre a presença imigratória em solo gaúcho. E no, caso presente, sobre os imigrantes alemães. Como essa imigração começou em São Leopoldo – RS e olhando a cidade hoje, ela tem sobradas razões para festejar sua data histórica. Ela faz parte de um conjunto chamado região metropolitana que aos poucos vai abraçando os núcleos populacionais, produzindo vagarosamente uma defasagem nos moradores no que respeita à sua história, às suas tradições, e particularidades que no passado identificaram e que no fundo, é sua história.
Não se deve esquecer a importância das raízes dos lugares para que os atuais moradores saibam como cada lugar nasceu, o que os fundadores ali semearam, por que há um monumento com inscrição em outra língua que foi a base dos fundadores, quais são as festas deles, qual foi a sua cozinha e tantas outras questões. O autor juntamente com seus colaboradores teve a ideia de trabalhar a presença alemã no solo gaúcho, onde cada participante contruibuíu trazendo um ponto de vista particular. Dentre eles foram abordados: A chegada ao destino em 1824; nasce a industrialização, um elogio à mulher e à cultura; o Kerb. Já Germano Moehlecke oferece: a história contada nas ruas; Carlos Nejar vem com: São Leopoldo, um escritor inimitável.
Emi Maria Santini Saft: Compartilhando sonhos e valores. Maria Luiza Roessler: Roessler e a defesa ambiental. Luís Augusto Fischer: Somos todos brasileiros. Ronaldo Feijó Ribas: Nós, os imigrantes. Sérgio Farina: São Leopoldo do presente. André Carlos Moraes: 175 anos depois dos 175. Além de outros temas como valorizando as expressões da vida, a casa do Imigrante ou casa da Feitoria Velha, os imigrantes alemães e sua cozinha, cultos, missas, o monumento dos 175 anos e outros.
Ano: 2001
Edição: 1ª
Editora: EST Edições
Idioma: Português
Páginas: 108
Papel: Ofício