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Poemas, contrastando sob certo aspecto com a rotina do magistério, obra aberta já no título: despontadas, despontuadas, pontadas, pontuadas... a mensagem varia, é numa hora um tal ou qual franciscanismo ingênuo, ora uma indisfarçável angústia existencial. Em versos na maioria livres e de pequena extensão que, lá pelas tantas incorporam o concretismo, o ludismo, a redução e ou a ampliação parentética.
Porque transubstanciar o cotidiano em poesia, seja criando, seja recriando, é uma das maneiras mais autênticas de realização. O correto é que o livro, ainda é o instrumento por excelência da construção do homem e do mundo.