Esta obra conta a história de uma comunidade que tem na sua base a marca indelével da mulher. Prosa e verso contam e relatam a história de um povo que decidiu marcar suas passagens em encontros. Encontros que vão além de eventos e que se concretizam pelas aproximações fraternas de pessoas que constroem cotidianamente o ser patrulhense. As páginas que se abrem ao leitor tratam do trabalho, escolhas, uniões, separações, esperança, amor.. enfim tratam do arco-íris de sentimentos que habitam o coração e a mente daqueles que tomam a história para si e constroem formas de vida que seduzem a todos.
Em Santo Antônio da Patrulha, desde o início, verifica-se que, ao lado do homem, a mulher índia revolvia a terra, a mulher negra servia ao seu senhor, a açoriana fora desbravadora e a imigrante, colonizadora. A mulher patrulhense foi de fato uma guerreira, fazendo com seu trabalho, suor e lágrimas a sua história; histórias que não foram escritas, mas foram contadas. Nestas páginas foram registradas a galhardia da mulher patrulhense. Índia, negra, parda, branca, independente de qualquer etnia, ela é uma respeitada guerreira. O leitor terá essas comprovações ao folhear este rico e valioso compêndio.
Ano: 2000
Edição: 1ª
Editora: EST Edições
Idioma: Português
Páginas: 368
Papel: Ofício